A inesgotável riqueza <br> da cultura cubana e a sua literatura
Fiz três viagens a Cuba em períodos bem diferentes da sua evolução histórica, política e cultural, a primeira, clandestina, logo após a eufórica vitória de Playa Giron, em finais de 1962 e começos de 1963; a segunda em 1976, como membro de um júri do Prémio Casa das Américas num período de grande desenvolvimento e expansão cultural; a terceira em 1998, após a grande crise económica que se seguiu ao desmoronamento da União Soviética e do chamado socialismo real e ao posterior e importante desenvolvimento turístico de Cuba, com a persistência do grande sonho socialista, não obstante a realidade de algumas privações e até desigualdades, inerentes a essas transformações.
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